quinta-feira, 14 de maio de 2009

Gargalhar a vida, apetece-me. É este o desejo absurdo que não me larga. Rir sem sentido, visto um louco. Apenas ser levado pelos sentimentos respirados, por ai. Gritar, libertar da prisão dos sentimentos difíceis de soltar. Talvez em pequenas notas ao som dos...

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