Ao fim de uma louca e penosa história de troca de sentimentos, esses sentimentos que o deixara morto de si mesmo. Desesperado, peito que teimosamente sofria desejando a dor. Ela, só ela… o fizera sentir algo nunca antes sentido, a sua imaturidade nesta vida traiu-o. Era o amor, pensava ele. Mas, surpreendentemente não passava de atracção, pura atracção.
…
Já na altura tudo tinha ido como truque de magia, estalar de dedos, como um sopro que fez parar noutras paragens talvez. Mas ele sempre se aproximara devagar. No pensamento sempre estava, não estava. Talvez tivesse o pensamento preso perpétuamente nela. E o ver, sentir e pensar.
Mas veio a realidade, e foi quem soltou-o do que já mais se pensava que se soltara, afinal era perpétuo. Mas já lá vai, foi! Passado nada mais, é assim.
Nunca foi ele, não pensem isso, é assim.
...thought writing.
Pensem nisso.
6 comentários:
o texto está muito bonito :)
mas..! para a próxima quero, se faz favor, profiteroles recheados com chantilly e por cima chocolate quente.
ed :P *
É bom pensarmos que é só um mero pesadelo. Mas é o passado que nos torna forte.
Bom post Ed e quero uma coisinha daquelas ainda :p *
como eu te percebo...
abcs
Qe texto lindo :D
Um beijo *
Obrigado por seguires o Ipsis Verbis.
Abraço.
"Ainda ha tanta gente para entrar!
Deixar sair quem por angano entrou."
Enviar um comentário